Informamos que estamos com um novo empreendimento em fase de pré-inscrição na CNH – Cooperativa Norteriograndense de Habitação, trata-se do RESIDENCIAL VIVENDA DOS MARES, cuja a pré-inscrição, pode ser feita através do link abaixo:
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Saiba mais sobre as janelas
As janelas são
consideradas componente das edificações, embora elas, em si, sejam um sistema
de partes fixas e móveis, constituído por diversos componentes que se encaixam
ou se ajustam para permitir o seu funcionamento. Elas são projetadas com as
seguintes finalidades:
- controlar a iluminação ambiente;
- promover uma ventilação adequada;
- impedir a penetração de águas pluviais e ventos;
- isolar o ambiente do ruído externo;
- oferecer segurança contra entrada de pessoas estranhas e animais;
- oferecer conforto na sua utilização e no seu manuseio.
Controlar a Iluminação Ambiente
As janelas com panos de vedação transparentes ou translúcidos devem proporcionar ao ambiente uma iluminação adequada às atividades dos ocupantes.
Devem ser dimensionados os vão das janelas na razão de 1/8 da área do piso para compartimentos de utilização transitória, quais sejam vestíbulos, salas de entrada, de espera, cozinhas, instalações sanitárias, depósitos, e outros de destinação semelhante. Nos compartimentos de permanência prolongada como quartos, salas, lojas, gabinetes de trabalho, escritórios, consultórios, copas e salas de jantar, a área dos vãos deve ser de 1/6 da área do piso.
Promover ventilação adequada
Não é aconselhável que as janelas confiram estanqueidade total ao ar, a menos em situações de interesse específico. A vazão do ar através da janela deve sempre existir, de forma a permitir uma troca de ar que, no mínimo, garanta condições de salubridade ao ambiente. Essa vazão, entretanto, não deve permitir perdas excessivas de calor no período do inverno, de ar refrigerado em ambientes condicionados artificialmente, ou ventos excessivos direcionados de fora para dentro que provoquem desconforto aos usuários.
As janelas devem permitir ventilação de pelo menos a metade da sua área total. Prefira as básculas, máximo-ar, às janelas de correr.
Impedir a penetração de águas pluviais
As janelas, embora devam permitir penetração controlada de ar, não devem permitir a penetração de águas pluviais. Todos os dispositivos devem ser projetados e construídos de forma a garantir estanqueidade à água.
Devem existir proteções na fachada, tais como beirais, pingadeiras, ressaltos e outros detalhes construtivos que evitem os excessos de águas de chuva que se formam na superfície das fachadas e se projetam sobre as janelas.
No caso de basculante estes não devem ter folgas muito grandes nas suas partes móveis, e devem ter pingadeiras horizontais e verticais, com dimensões de forma a cobrir bem a peça adjacente. A parte inferior não deve ser móvel, para fixação da alavanca de manejo.
Nos basculantes em cantoneira de ferro as cantoneiras de montagem terão seus cantos internos bem recortados, não contendo restos de solda ou tinta que venham a impedir seu total fechamento. Os grampos de fixação serão em rabo de andorinha, chumbados na alvenaria com argamassa de cimento e areia traço 1:3, sendo no mínimo em número de dois em cada lado da esquadria, espaçados aproximadamente 60 cm.
Nos caixilhos de correr as folhas móveis deve ter nas laterais e na parte superior boa superposição dentro dos rebaixos dos montantes e sobre as folhas fixas. Os trilhos rebaixados terão dispositivos para esgotar a água com facilidade.
Nas janelas tipo guilhotina, os rebaixos em volta do montante que servem como guias e encaixe das folhas, devem ser bastante profundos (no mínimo 15 mm) e ter pouca folga para as folhas, para impedir a penetração de chuva com o vento. A superposição da folha externa sobre a interna deve ser bastante grande e com pouca folga entre elas.
No caso dos peitoris de massa o revestimento deve sempre passar por baixo da janela, nunca deixando uma junta entre esta e o peitoril.
Os peitoris terão uma boa inclinação para fora. Os peitoris em pedra devem ficar salientes em relação ao revestimento externo, com pingadeira eficiente.
Em todos os tipos de janelas as folhas ou caixilhos devem ser milimetricamente esquadrejados de forma a permitir o seu perfeito funcionamento.
Janela basculante |
Isolar o ambiente de ruído externo
Independentemente do seu tipo, as janelas devem representar uma barreira à penetração de ruídos gerados no exterior do edifício.
Este item está ligado ao projeto total da esquadria e a sua fabricação. Se bem ajustada, com todas as partes se encaixando perfeitamente, além de vidros bem dimensionados para os vão, a janela tende a promover um bom isolamento ao ruído externo.
Em casos especiais, onde o nível de ruídos externos é extremamente elevado, poderão ser projetadas de modo a oferecer alto grau de isolação acústica, mediante a adoção de vidros duplos, caxetas e outros dispositivos especiais.
Oferecer segurança
Nos basculantes os vão da partes móveis não devem ter largura superior a 15 cm de forma a impedir a entrada de pessoas.
Nas janelas de correr deve-se prever, além do puxador com fechadura, um dispositivo para cadeado.
As venezianas das janelas de madeira não devem ter largura superior a 40 ou 50 cm. Se necessário devem ser divididas com um montante central.
Oferecer conforto na sua utilização e no seu manuseio
As janelas, durante sua vida útil, serão operadas a fim de conferir aos usuários as condições mais favoráveis de conforto para as atividades a serem realizadas no aposento. O manuseio das folhas móveis deve ser de grande facilidade, requerendo o mínimo de esforço do operador.
É necessário um ajuste perfeito entre as peças e devem existir folgas mínimas, apenas as necessárias ao seu bom funcionamento.
De acordo com o tipo de janela, suas folhas podem sofrer esforços inadequados devido às condições normais ou anormais de funcionamento. Por isso devem ser projetadas e construídas de forma a suportarem esforços sem se deformaram de maneira permanente, prejudicando seu funcionamento, nem permitirem a deterioração de alguns de seus componentes ou quebra de vidros.
Assim como no caso do isolamento ao ruído externo, a esquadria bem projeta e fabricadas tendem a oferecer conforto na sua utilização.
FONTE: http://www.tonetmc.com.br/
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Jardim sensorial
Um jardim sensorial é um jardim que possibilita a experimentação de sensações diferentes a todas as pessoas. Mesmo as pessoas que possuem limitações – visual, auditiva ou física, e até mesmo os idosos, que possui uma perda natural da mobilidade e diminuição dos sentidos.
Atualmente a maioria dos jardins possuem espécies inadequadas e detalhes construtivos sem nenhum tipo de acessibilidade, com rebaixos e desníveis. A melhor disposição é suspender o jardim para uma altura que considere a passagem tanto para cadeirantes quanto para idosos e deficientes visuais. Ou até mesmo variar, assim para todos poderem tocar e cuidar das espécies com melhor facilidade.
E como fazer para que todos tenham acesso? O melhor jeito é aguçando todos os nossos sentidos:
- Visão: cores e texturas das árvores, arbustos e flores
- Olfato: aroma das plantas, árvores, frutas e flores
- Tato: textura das folhas, flores e troncos das plantas
- Audição: sons de pássaros, vento na folhagem e quedas d’água
- Paladar: sabores das frutas e ervas
Jardim sensorial no Jardim Botânico do Rio |
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Obras de revitalização do Pelourinho serão iniciadas em 2013
Projeto de reforma das áreas é assinado pelo arquiteto Arthur Casas, vencedor de concurso no início do ano
A Secretaria de Cultura (Secult) da Bahia, por meio do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), anunciou que vai iniciar as obras de requalificação dos três largos do Pelourinho no primeiro semestre de 2013. No início do ano, o arquiteto Arthur Casas venceu o concurso realizado pela regional baiana do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) para a reforma dos locais.
O projeto executivo da requalificação dos largos Tereza Baptista, Pedro Arcanjo e Quincas Berro D'Água deve ser entregue pelo arquiteto até dezembro deste ano. As intervenções devem ser concluídas em 2014, para a Copa do Mundo que acontecerá naquele ano.
Entre as obras da Secult, está a construção de um palco articulado em um terreno baldio no Pelourinho. O projeto tem o objetivo de proteger a área, que sofre com montagens de grandes estruturas durante eventos.
O projeto de Arthus Casas prevê que os largos sejam pintados de branco, além de ganharem cinemas, teatros, mirante, parque e um passeio público, entre outros.
FONTE: http://www.piniweb.com.br
terça-feira, 31 de julho de 2012
Não se esqueça da manutenção do deck!
Muito usado para revestir a área
que fica ao redor das piscinas e varandas, o deck de madeira dá um ar
requintado e charmoso às construções. Deve-se considerar, no entanto, que ele
exige uma série de cuidados para a sua conservação, mesmo quando feito de material
resistente.
As alternativas para proteger o
deck de madeira e aumentar sua vida útil é usar protetor de madeira tornando-o
resistente a água. Este produto impede a absorção de água pelas tábuas e diminui possibilidade
de apodrecimento. Outra opção é pintar ou envernizar. Entretanto a reaplicação
destes produtos deve ser feita com intervalos regulares que varia de produto
para produto.
Veja as dicas para renovar e dar proteção à madeira da área de lazer:
Se o seu deck é revestido de
verniz: Remova o verniz velho com material apropriado, lixe e lave a madeira
para retirar toda a poeira. Deixe secar por uns 03 dias e depois reaplique
novamente o verniz.
Se o seu deck é revestido de
tinta: Escolha uma tinta de boa qualidade e prepare a madeira. Remova a camada
acinzentada da madeira com solução própria. Lave a madeira e espere secar.
Aplique a tinta de forma uniforme. Ao escolher as cores, lembre-se que cores
escuras diminuem o tamanho do ambiente e cores claras ampliam. A durabilidade
da tinta vai depender do tráfego e qualidade da tinta.
Se o seu deck é revestido de
Selante transparente ou corante transparente: Existem no mercado diferentes
produtos que dão um leve colorido à madeira ou apenas formam uma camada protetora
contra a água. Siga as recomendações do fabricante e reaplique quando
necessário. Estes produtos apresentam uma variedade de tons de madeira assim
como cores mais vibrantes.
Ao contrário do que a maioria das
pessoas pensam, a melhor época de proteger e cuidar de seu deck é no final do
verão ou começo do outono. Com as
técnicas certas seu deck vai estar pronto para resistir a mais uma boa
temporada com o brilho renovado, sem que você precise se preocupar com sol e
chuva!
FONTE: http://blog.giacomelli.com.br
segunda-feira, 30 de julho de 2012
O Cobre na Arquitetura
Características singulares deste nobre metal permitem seu uso na cobertura e revestimento de edifícios, expressando durabilidade, desafio da forma, beleza estética, resistência à corrosão e sempre com significativa relação custo-benefício.
6. Como se instala o cobre e sobre que tipo de superfície ele é aplicado?
Desde épocas remotas, o cobre vem sendo utilizado nas mais diversas atividades, tornando-se fonte permanente de estudos científicos e descobrimentos nas áreas da saúde e da tecnologia. Sua aplicação na construção de edifícios é cada vez mais difundida, marcando presença pela sua qualidade e tradição em instalações elétricas, hidráulicas, calefação, gás, refrigeração e captação da energia solar.
Paredes em cobre
Na arquitetura dos edifícios, o cobre está presente desde o início da era cristã, passando pela Idade Média, Renascimento, Idade Moderna até os dias atuais. Seus atributos e características técnicas singulares permitem seu uso na cobertura e revestimento de edifícios. Seu desempenho técnico e qualidades arquitetônicas se expressam principalmente pela durabilidade, pelo desafio de forma, pela beleza estética da coloração e pelos aspectos ecológicos, sempre com ótima relação custo-benefício.
No Brasil o cobre vem sendo utilizado com presença marcante desde o início do século XX nas coberturas de edifícios institucionais, com destaque para o Teatro Municipal e o Supremo Tribunal de Justiça (RJ) e a Catedral da Sé, o Teatro Municipal e a antiga Escola Politécnica (SP).
Aplicações
- Revestimento de Coberturas - Planas, inclinadas, curvas, cúpulas e domos.
- Revestimentos de Fachadas – Valoriza a arquitetura das fachadas dos edifícios pela textura, coloração e adaptação às mais variadas formas adotadas.
- Calhas e condutores das Águas Pluviais - As calhas e condutores das águas pluviais das coberturas de edifícios devem ter grande duração e resistência à corrosão. Por isso o cobre é uma opção correta, com bom resultado técnico-estético. As possibilidades de desenho das calhas são inúmeras, permitindo uma integração harmoniosa com as edificações, adaptando-se a qualquer arquitetura.
- Arquitetura de interiores - O cobre é utilizado com freqüência em revestimentos de interiores, tetos, paredes e portas.
- Design - O cobre é usado com singular propriedade no design de peças ornamentais, equipamentos e utensílios domésticos, bem como em esculturas. Sua durabilidade, coloração e formas contribuem para a valorização do ambiente.
Perguntas mais Freqüentes
1. Por que usar o cobre na arquitetura?
Na história da arquitetura o cobre sempre foi utilizado no revestimento das paredes verticais, no recobrimento das coberturas e nas ornamentações, nos objetos decorativos e de uso doméstico. A opção por este metal se prende pela sua praticidade, higienização, durabilidade, facilidade de limpeza e baixa necessidade de manutenção. Os edifícios com cobertura em cobre se destacam e valorizam o patrimônio histórico edificado das cidades.
2. Quais as vantagens do revestimento de cobre?
Uma das principais qualidades das lâminas de cobre é sua nobreza. Suas principais vantagens são dadas por sua durabilidade, alta resistência à corrosão e facilidade de trabalho. Prova disso são as numerosas obras espalhadas pelo mundo, com séculos de antiguidade e que mantêm as mais variadas formas de coberturas devidamente intactas.
O cobre também apresenta infinitas possibilidades de desenho e alta qualidade estética, sendo facilmente encontrado sob a forma de lâminas, o que permite aos arquitetos e outros profissionais do design elaborar desenhos com aspectos formais personalizados, abrindo um novo campo de desenho.
3. Por que houve uma revalorização do uso do cobre nos revestimentos?
Existe uma tendência mundial do uso do cobre para coroar ou arrematar os edifícios, garantindo-lhes personalidade, caráter e destaque na paisagem urbana. A tecnologia também participa da valorização do cobre como material de arquitetura, assim como sua versatilidade e a possibilidade de harmonizar cor, desenho e textura.
4. O que é possível desenhar com o cobre?
Existe uma grande variedade de desenhos utilizando lâminas de cobre dada a possibilidade de dobrá-las ou estampá-las, possibilitando seu uso em quatro áreas vinculadas aos revestimentos e proteções dos edifícios:
- Revestimentos de coberturas: planas ou curvas, arremates e elementos sobressalentes.
- Revestimentos verticais de fachada: painéis tipo muro cortina, revestimentos de fachadas externas e interiores.
- Acessórios de águas pluviais: calhas, condutores, caixas de captação e forros de proteção.
- Desenho de interiores: ornamentação, murais, objetos, portas, esculturas.
- É muito caro um revestimento de cobre? Comparado a outros revestimentos metálicos, o cobre tem um valor econômico inicial um pouco maior. Mas suas vantagens ao longo do tempo garantem uma ótima relação custo-benefício, compensando sua opção.
Em geral as lâminas de cobre natural, laqueadas ou patinadas nas suas várias espessuras são processadas tecnicamente nas coberturas ou revestimentos verticais e inclinados por meio de encaixes tradicionais com junta elevada simples ou com caibros de madeira, consistindo no sistema comprovado por sua forma mais prática de executar um revestimento de cobre. No entanto, existe também a possibilidade de telhas planas e estampadas sob os mais variados formatos.
A superfície sobre a qual se coloca o cobre denomina-se "suporte-base", constituindo de um compensado de madeira autoclavado, com resina fenólica ou madeira maciça, tratada contra insetos xilófagos e material hidrofugante para resistir aos desafios da degeneração. Esta superfície deve ter planicidade e sem ressaltos no suporte-base para que as lâminas de cobre fiquem uniformemente assentadas e evitem imperfeições.
Os revestimentos para coberturas envolvem trabalhos com mão-de-obra específica, vinculados às superfícies planas ou curvas, aos panos de paredes verticais ou inclinados, às soluções das captações das águas pluviais, aos forros de proteção e ao desenho de interiores.
7. Quais formatos e dimensões possíveis?
No mercado há lâminas de cobre natural em tiras e chapas. Se forem em rolo, a largura vai até 610mm e a espessura até 3,17mm. Já as retas estão disponíveis com largura de 25 a 600mm e espessura de 0.30 a 3.17mm.
8. O que deve ser feito para se obter outras cores?
Há empresas locais e mão-de-obra especializada para a realização da pátina artificial, com ênfase para o cobre na cor verde-água. .
9. Existe algum profissional no Brasil que presta assistência técnica?
Atualmente o Procobre - Instituto Brasileiro do Cobre www.procobrebrasil.org presta informações técnicas e construtivas para projetar coberturas e revestimentos de edifícios com cobre. Quanto à instalação ou execução de obras de coberturas e revestimentos de paredes de edifícios, o Procobre mantém em seu cadastro diversas empresas especializadas nessa área
FONTE: http://metalica.com.br
quinta-feira, 26 de julho de 2012
FGTS vai liberar mais 12,7 bilhões para financiamento da habitação
Os conselheiros do Fundo Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) decidiram hoje (24) disponibilizar mais R$ 12,7 bilhões para financiamento da habitação. Desse total, R$ 10,7 bilhões serão para o reforço de programas de habitação popular e R$ 2 bilhões para aumentar o subsídio de compra de casa própria por famílias de baixa renda.
Com o acréscimo, o orçamento do FGTS este ano sobe de R$ 43,9 bilhões para R$ 56,6 bilhões – cerca de 28,9%. Os recursos serão assim distribuídos: R$ 36,6 bilhões para habitação popular, R$ 6,4 bilhões para subsídios, R$ 5 bilhões para saneamento, R$ 5 bilhões para infraestrutura urbana, R$ 2,5 bilhões para a compra de certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e R$ 1 bilhão para o Programa Pró-Cotista, que concede juros a menores com conta vinculada ao FGTS.
De acordo com a prestação de contas do FGTS de 2011, analisada pelo conselho curador do fundo hoje, foram investidos R$ 42 bilhões em habitação popular, R$ 4,8 bilhões em saneamento e R$ 4 bilhões em infraestrutura – principalmente no âmbito do Minha Casa Minha Vida e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. A auditoria do FGTS foi feita pela Caixa Econômica Federal e pela empresa Price Waterhouse Coopers.
Financiamento habitacional
O FGTS equivale a 8% do salário pago ao empregado, parcela depositada pelo empregador em conta da Caixa Econômica Federal. Esse dinheiro, que rende 3% todo mês, dá ao trabalhador formal proteção financeira em situações de dificuldade, como a demissão sem justa causa ou em casos de doenças graves. O cidadão também pode acumular os rendimentos do FGTS em conta e usar para aposentadoria ou na compra da casa própria.
O FGTS tem sido a maior fonte de recursos para a habitação popular e o saneamento básico, beneficiando o trabalhador de baixa renda. Na compra de imóvel residencial urbano já construído, os recursos da conta do FGTS podem ser utilizados no pagamento parcial ou total do preço da casa e no pagamento de lance da Carta de Crédito individual ou Associativo ou como complementação do valor da Carta de Crédito.
A Carta de Crédito destina recursos financeiros para financiamentos da casa própria em áreas urbanas ou rurais para população com renda familiar mensal bruta de até R$ 4.300. Nas regiões metropolitanas, capitais de estados ou municípios com população maior que 250 mil habitantes, o limite de renda mensal é de R$ 5.400. A modalidade de crédito associativo é para compra de casas em condomínio, cooperativas habitacionais, ou entidades privadas.
Para utilizar o FGTS na compra de moradia própria, o trabalhador deve estar sob o regime do fundo por no mínimo de três anos; não ser dono de imóvel já financiado pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação) em qualquer lugar do Brasil. Também está impedido de usar o fundo o proprietário de imóvel em construção ou concluído no município de residência ou de trabalho, ou nas cidades vizinhas, quando não financiado pelo SFH. O valor do imóvel não pode ultrapassar R$ 500 mil.
Para imóveis já financiados pelo SNH, o trabalhador pode usar o FGTS para quitar a dívida, liquidando todo o saldo devedor do financiamento, reduzir o valor das parcelas mensais ou diminuir o número de parcelas. As normas para quitação ou amortização depende da época em que foi assinado o contrato e devem ser informadas pela Caixa.
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